Treinamento de Líderes – Para Casais

Treinamento de Líderes  – Para Casais

O Ministério de Casais Amovc oferece treinamento, palestras e seminários com uma metodologia inovadora para o fortalecimento das famílias, além de literatura e DVDs com temas e orientações sobre vida familiar
MINISTÉRO DE CASAIS AMOVC
O que é 
Ajuda às famílias "ferramentas” que as deixem melhores equipadas e consequentemente mais seguras para o enfrentamento dos enormes desafios que tem abalado e desestruturado muitas famílias nos tempos atuais.

Visão
Equipar as famílias com uma visão mais consciente sobre o investimento que devem fazer para que estejam mais fortalecidas e estimular a tomada de decisões importantes para a mudança de quadros de desajustes emocional e familiar.
ajuda os casais a resolverem seus conflitos diários através da comunicação efetiva e transparente de um para com outro, o  casal na busca de arrependimento e perdão, trazendo oportunidade de restauração  de seu  casamento e envolvendo os dois em um amor incondicional. O resgate do conceito original de aliança ajudará os casais em sua comunicação, aprendendo a reconhecer e anular as ciladas das trevas que visam a destruição do casamento.
Objetivos:
Hoje o Ministerio de Casais Amvc têm abrangido várias denominações em várias cidades brasileiras, abençoando famílias e fortalecendo cada vez mais as igrejas. Acreditando sempre que “Família é um Projeto de Deus”.
§  Trazer o entendimento à mente e ao coração sobre a diferença entre o relacionamento.
 Crise Igual Oportunidade
§  Dependência de Deus no Casamento
§  Praticar o perdão (arrependimento).
§  Os Papéis Marido e Mulher..
§  Permitir que o casal viva a plenitude do relacionamento,  Calçando o Sapato Do Outro..
*Este curso dinâmico e prático foi desenvolvido para casais ”. Você conhecerá o plano no coração de Deus para o seu casamento e o poder de uma vida transformada pelo poder do Espirito Santo.
Informações:
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 (sábado) dia todo
8h até 12h – Reinício das atividades do treinamento com uma pausa para coffee-break.
12h até 13h30 – Almoço.
13h30 até até 18h30 -Reinicio das atividades do treinamento com uma pausa para coffee-break. Encerramento com entrega de certificados.


Qualquer dúvida entre em contato conosco pelo e-mail zaqueumarlene@gmail.comr ou pelo telefone (21)  7863-5128 (21) 3173-8128

37 coisas que se deve dizer ao cônjuge


 37 coisas que se deve dizer ao cônjuge

Um casamento feliz é um porto seguro onde podemos relaxar e nos recuperar das tensões do dia-a-dia. Precisamos ouvir coisas positivas de nosso companheiro ou companheira. Da mesma forma que eu reuni alguns amigos para relacionarem uma lista do que NÃO se deve dizer ao cônjuge, eles também sugeriram o que gostariam de ouvir.
Belo trabalho!
Você é maravilhoso(a).
O que você fez foi muito bom.
Você está deslumbrante hoje.
Eu não me completo sem você.
Agradeço tudo o que você tem feito por mim em todos esses anos.
Você está em primeiro lugar na minha vida, antes dos filhos, da carreira, dos amigos, de tudo.
Estou feliz por ter-me casado com você.
Você é o(a) meu (minha) melhor amigo(a).
Se tivesse de começar tudo de novo, eu me casaria com você.
Como quis ter você ao meu lado hoje!
Senti sua falta hoje.
Não consegui parar de pensar em você hoje.
É bom acordar a seu lado.
Você sempre será o meu amor.
Adoro ver o brilho em seus olhos quando você sorri.
Como sempre, você está com uma ótima aparência hoje.
Eu confio em você.
Eu sempre posso contar com você.
Você faz com que eu me sinta bem.
Estou muito orgulhoso(a) por ter-me casado com você.
Sinto muito.
O erro foi meu.
Do que você gosta?
Em que você está pensando?
Quero ouvir com atenção.
Você é muito especial.
Não posso imaginar viver sem você.
Eu gostaria de ser um(a) companheiro(a) melhor.
O que posso fazer para ajudar você?
Ore por mim.
Estou orando por você hoje.
Eu aprecio cada momento que passamos juntos.
Obrigado(a) por me amar.
Obrigado(a) por me aceitar.
Obrigado(a) por ser meu (minha) companheiro(a).
Você torna meus dias mais brilhantes.
Steve Stephens

Cole o coração vermelho no quarto

Tema:
Cole o coração vermelho no quarto:
Ela estava muito cansada. Todo dia era a mesma coisa.
Ela se via puxada para dez direções diferentes: filhos, roupas para lavar, compras no supermercado, prazos para cumprir, amigos pedindo conselhos, cartas necessitando respostas, o telefone que não parava de tocar.
Ela se sentia abatida e exausta além da conta.
Ele estava irritado. O dia fora difícil, na lida com homens e mulheres cujas vidas
estavam desmoronando. Depois de uma hora preso no trânsito, ele encontrou os
filhos querendo sua atenção, uma lista de pacientes para quem precisava telefonar
e uma pilha de contas para pagar.
Nas primeiras horas da noite, ambos se esforçaram para não gritar, tentando
controlar os nervos em frangalhos.
De repente, alguma coisa insignificante acelerou o processo de descontrole.
As vozes de ambos se elevaram diante da intensidade da discussão. Sem querer, eles estavam trocando palavras que não desejavam pronunciar.
Assuntos que nem eram relevantes foram trazidos à baila. Mágoas passadas foram revividas. Mágoas guardadas e nunca perdoadas.
Uma simples discussão se transformou num debate acalorado. Quando estavam aos gritos, a porta do quarto foi entreaberta. Lentamente. Silenciosamente.
Uma mãozinha se esgueirou pela fresta e colocou alguma coisa na porta.
Imediatamente, a mãozinha sumiu e a porta foi fechada.
Curiosa, ela se levantou para investigar. Preso na porta com fita adesiva havia um pequeno coração de papel vpintado de vermelho, com os seguintes dizeres:
eu amo a mamãe e o papai. o filho de oito anos, estava fazendo sua parte em prol da paz na família. Lágrimas de vergonha molharam o rosto da jovem mãe. Marido e mulher se entreolharam, arrependidos por terem permitido que as suas emoções extrapolassem e
prejudicassem seu lar. De repente, nem lembravam mais sobre o que estavam discutindo, quando o pequeno filho colocou um coração de papel vermelho na porta do quarto.
Mas eles resolveram deixá-lo colado ali como um lembrete para os dias futuros.

Acesse:http://palestraparacasaisamovc.blogspot.com.br/

AS CINCO LINGUAGENS DO AMOR

AS CINCO LINGUAGENS DO AMOR 
( do livro as cinco linguagens do amor)

Você já parou para pensar como muitos casais se separam tão rapidamente? Eu penso que uma das razões, seja a falta de interesse em agradar um ao outro. Pois, cada um busca satisfação própria sem se preocupar com o sentimento do outro.
A pessoa que entra no casamento em busca de satisfação própria, não demora a se separar. Pois, com pouco tempo de casado ele sentirá um vazio, e buscará novamente satisfação em outra pessoa. E isso vai acontecer muitas vezes na vida dessa pessoa, até que ela entenda que ninguém tem satisfação plena.
Uma pesquisa feita nos Estados unidos mostra que 40% do primeiro casamento, 60% do segundo casamento e 75% do terceiro casamento terminam em divórcio. Pelo que se pode ver a chance de serem felizes no segundo e no terceiro casamento não é atingida. 
DEVEMOS ESTAR DISPOSTO A APRENDER A PRIMEIRA LINGUAGEM DO AMOR DE NOSSO Cônjuge SE QUISERMOS COMUNICAR O AMOR DE UMA FORMA EFICIENTE.
No âmago da existência do ser humano encontra-se o desejo de intimidade e de ser amado. O casamento foi idealizado para suprir essas necessidades.
Compreender as cinco linguagens do amor e aprender a falar a primeira linguagem de amor de seu cônjuge pode alterar completamente o comportamento dele. As pessoas relacionam-se de forma diferente quando seu “Tanque do Amor” está cheio.



PRIMEIRA LINGUAGEM DO AMOR: palavra de afirmação
Mark Twain disse: “Um bom elogio pode me manter vivo durante dois meses”.  
Uma forma de expressar o amor emocional é utilizar palavras que edificam. Salomão, um dos escritores da Bíblia, escreveu: “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto. A ansiedade no coração do homem o abate, mas a boa palavra o alegra”.
Elogios e palavras de admiração são poderosos comunicadores do amor. São os melhores comunicadores em forma de expressão direta e simples, como: “Você ficou muito elegante neste terno!”, “Você ficou ótima com este vestido!”. O objetivo do amor não é você conseguir algo que deseja, mas fazer alguma coisa pelo bem-estar de quem você ama. No entanto, sabe-se que, quando recebemos elogios ficamos mais dispostos a retribuir a gentileza. 
Elogios é uma entre as muitas formas de expressar palavras de afirmação ao cônjuge.
Outra forma são as palavras encorajadoras. Encorajar significa “inspirar coragem”.
O encorajamento exige empatia que nos leva a enxergar o mundo sob a perspectiva de nosso cônjuge. Devemos, em primeiro lugar, procurar saber o que é importante para ele.


SEGUNDA LINGUAGEM DO AMOR: Tempo de qualidade
Tempo de qualidade é você dedicar a seu cônjuge sua inteira atenção, sem a dividir. Sair com seu cônjuge; ficar a sós para conversar etc.
Dedicar tempo de qualidade significa fazer coisas juntos e conceder atenção total a quem está conosco. 
A pessoa que tem a linguagem de amor tempo de qualidade se sente muito insegura em relação ao amor de seu cônjuge, se esse não lhe der atenção.
O cônjuge que tem a linguagem do amor Tempo de Qualidade precisa:
Ø  Estar sempre juntos;
Ø  De conversa de qualidade;
Ø  Atividades de qualidade;


TERCEIRA LINGUAGEM DO AMOR: Presentes
Um presente é algo que você pode segurar nas mãos e dizer: “Ele pensou em mim!”, ou “Ela se lembrou de mim!”. Antes de comprarmos um presente para alguém, pensamos naquela pessoa. O objetivo em si é um símbolo desse pensamento. Não importa se foi caro ou barato, o importante é que ele seja a prova desse desejo.
O presente é um símbolo visual do amor. Na maioria das cerimônias de casamento os noivos dão e recebem alianças. A pessoa que realiza a cerimônia diz: “Estas alianças são o sinal visível dos elos espirituais que unem estes dois corações em um amor que nunca terminará”. Os símbolos possuem valores emocionais.
SE A PRIMEIRA LINGUAGEM DE AMOR DE SEU CÔNJUGE FOR PRESENTES, VOCÊ PODE SER ESPECIALISTA NESSA ÁREA. NA VERDADE, ESSA É UMA DAS LINGUAGENS MAIS SIMPLES DE APRENDER. Você investirá em seu relacionamento e encherá o “Tanque do Amor” emocional de seu cônjuge. Com o “tanque cheio”, ele corresponderá a seu amor emocional em uma linguagem que você por certo entenderá. Quando as necessidades emocionais de ambos são supridas, o casamento toma uma dimensão totalmente nova. Não se preocupe com seus investimentos. Você sempre será econômico, mas investir no amor de seu cônjuge será como comprar a ação mais valiosa da bolsa de valores.
Lembre-se sua presença em tempo de crise é o maior presente que se pode dar ao cônjuge se a primeira linguagem o amor dele for presente.

QUARTA LINGUAGEM DO AMOR: Atos de serviço
A linguagem do amor atos de serviço é você fazer aquilo que você sabe que seu cônjuge gostaria que você fizesse. È procurar agradar realizando coisas que ele aprecia, expressando amor por diversas formas de “atos de serviço”. 
Essas formas podem ser as mais variáveis possíveis, como preparar uma boa refeição, pôr uma mesa bem arrumada, lavar a louça, passar o aspirador, arrumar a cômoda, etc.


QUINTA LINGUAGEM DO AMOR: Toque físico
Há muito se sabe que o toque físico é uma forma de se comunicar o amor emocional. O toque físico é também um poderoso veículo de comunicação para transmitir o amor conjugal. Andar de mãos dadas, beijar, abraçar e manter relações sexuais são formas de comunicar o amor emocional de seu cônjuge.
O toque físico pode iniciar ou terminar um relacionamento. Pode comunicar ódio ou amor. A pessoa cuja linguagem do amor é toque físico receberá uma mensagem que vai muito além das palavras “Eu odeio você” ou “Eu amo você”. 
Um tapa na cara da pessoa que tem o Toque Físico como primeira linguagem do amor será devastador.
 Um abraço afetuoso comunica amor ao cônjuge que tem o Toque Físico de forma mais intensa e ele se sente amado e seguro.

Ao descobrir que a primeira linguagem do amor de seu cônjuge é Toque Físico, sua única limitação é a própria imaginação quanto às formas de expressar amor. Descobrir novas formas e lugares de toque pode ser um excitante desafio.

Biografia do Pr. Zaqueu Medeiros

Ministério de Casais Amovc
Pastor da Igreja Assembleia de Deus - Tijuca- RJ, onde moro. Sou casado com Marlene Inácio Medeiros e pai de dois filhos, Rafael Medeiros s e Matheus . ). bacharel em teologia pela (EPOE-Epoe Escola De Preparação De Obreiros Evangélicos Rio De Janeiro Ano 1989), com especialização em aconselhamento pastoral e terapia de casais, exerce um ministério específico com famílias desde 2000. tendo ministrado em todo o Brasil , estados unidos
Pr. Zaqueu Medeiros
21-7863-5128 Nextel  ID.55+10+42511 21-3173-8128


Programa de Capacitação de Lideres Evangélicos

O Mais Rápido e Eficiente de Programa de Capacitação de Lideres
Pr. Zaqueu Medeiros, Conferencista na área de família.
21-7863-5128 Nextel ID.55+10+42511 21-3173-8128 - e-mail, zaqueumarlene@gmail.com

Curso de Capacitação de Lideres Evangelicos

Programa Avançado de Desenvolvimento de Líderes Evangélicos
O Mais Rápido e Eficiente de Programa de Capacitação de Lideres
Pr. Zaqueu Medeiros & Pra. Marlene Medeiros
Conferencista na área de família.

Descrição e Conteúdo
Curso de Liderança e formação de lideres para trabalha com família , é oferecido no Brasil com ênfase nas áreas de Liderança, Seminário de família, encontro de casais, Jantar de Casais, Curso de Noivos, visando renovar o compromisso do líder cristão e oferecer ferramentas para que ele use todo o seu potencial para fazer diferença na sociedade em nome de nosso Senhor Jesus Cristo

Perfil do Candidato
§  Cristão: Ser nascido de novo em Cristo e membro de igreja evangélica.
§  Compromisso: Estar comprometido em influenciar a sociedade em nome de Jesus
§  Idade: Ter no mínimo 20 anos completos.

Currículo

§  Princípios de Liderança
§  Visão, Alvos e Compromisso com a Igreja
  • Prioridades e a Família
    Como estabelecer prioridades corretas na gestão de sua vida pessoal, profissional e familiar.
  • Formação de Equipe
  • Classe de Casais ( Escola dominical)
  • Culto da Familia
Maiores informações: Acesse  http:// http://palestraparacasaisamovc.blogspot.com.br/
Tel: 21-7863-5128 – 21-3173-8128

A lista que salvou meu casamento

ANTES DE DESISTIR DO SEU CASAMENTO, FAÇA UMA LISTA DAQUILO QUE ELE TEM DE BOM.


O dia finalmente chegou. Eu insisti o quanto pude para manter meu casamento. Assim que Bill, meu marido, saiu para o trabalho, fiz uma única mala para mim e meu filho de 14 meses e abandonei nosso lar. Este era o único ano em nosso casamento que vivíamos na mesma cidade que meus pais. Obviamente, a conveniência de poder correr para os braços de papai e mamãe tornou a decisão de deixar Bill mais fácil.

Foi com um rosto enraivecido e molhado de lágrimas que entrei na cozinha de minha mãe. Ela pegou o bebê enquanto eu, entre soluços, fazia minha declaração de independência. Depois de lavar o rosto e tomar uma xícara de café, mamãe me disse que papai e ela me ajudariam. Era reconfortante saber que eles estariam ali para me apoiar.“Mas, antes que deixe Bill definitivamente”, ela disse, “tenho uma tarefa para você”.

Minha mãe colocou o bebê adormecido na cama e, pegando uma folha de papel e uma caneta, traçou uma linha vertical dividindo a folha ao meio. Ela me explicou que eu deveria escrever na coluna da esquerda uma lista de todas as coisas que Bill havia feito e que tornavam impossível a convivência com ele. Conforme observava a linha divisória, imaginei então, que ela me pediria para relacionar as boas qualidades de Bill na coluna da direita. “Vai ser fácil”, pensei.

Imediatamente a caneta começou a deslizar sobre o papel, e rapidamente cheguei ao final do lado esquerdo. Para começar, Bill nunca juntava as roupas que ele deixava pelo chão. Nunca me avisava quando ia sair. Dormia durante os cultos. Tinha hábitos deselegantes e embaraçosos, como por exemplo, assoar o nariz ou arrotar à mesa. Nunca me comprava bons presentes. Recusava-se a combinar as roupas, era rigoroso com gastos e não me ajudava com as tarefas domésticas. Também não gostava de conversar comigo.

A lista continuava até encher toda a folha. Certamente eu tinha evidências mais do que suficientes para provar que nenhuma mulher seria capaz de viver com este homem. Declarei pretensiosamente, logo, que terminei: “Agora sei que você vai me pedir para escrever as boas qualidades de Bill do lado direito”.“Não”, ela respondeu. “Eu já conheço as qualidades de Bill.

Em vez disso, gostaria que, para cada item do lado esquerdo, escrevesse qual foi a sua reação e o que você fez”. Bem, isto já seria mais difícil. Eu já havia pensado nas poucas qualidades de Bill que poderia mencionar. Porém, em nenhum momento considerei pensar sobre mim mesma. Eu tinha certeza que mamãe não me permitiria deixar a tarefa incompleta. Então, comecei a escrever a segunda coluna.

Em resposta às atitudes dele eu fazia cara feia, chorava e sentia raiva. Eu me envergonhava de sua companhia. Eu me comportava como uma “mártir”. Desejava ter me casado com outra pessoa. Dava-lhe o “tratamento silencioso”. Acreditava que era boa demais para ele.

O meu lado da lista parecia não ter fim. Quando cheguei ao final da página, mamãe pegou o papel da minha mão e foi até a gaveta do armário. Ela pegou uma tesoura e cortou-o ao meio no sentido da linha vertical que havia traçado. Pegou a coluna da esquerda, amassou-a e a jogou no lixo; e voltando-se em minha direção me entregou o lado direito. “Becky, leve esta lista de volta para casa com você”, ela me disse. “Passe o restante do dia refletindo sobre ela. Ore sobre isso. Cuidarei do bebê até o anoitecer. Se fizer o que estou lhe pedindo, e depois se você sinceramente ainda quiser se separar de Bill, seu pai e eu estaremos aqui para lhe ajudar”.

Encarando os fatos - Deixando a bagagem e meu filho na casa dos meus pais, dirigi de volta para casa. Assim que sentei no sofá com aquele pedaço de papel na mão, não pude acreditar no que estava vendo. Mesmo sem uma análise adequada dos hábitos irritantes de meu marido, a minha lista parecia simplesmente horrível. O que eu podia ver era um verdadeiro recorde de comportamentos mesquinhos, atitudes vergonhosas e reações destrutivas. Gastei as horas que se seguiram pedindo a Deus que me perdoasse. Pedi a Deus força, orientação e sabedoria para as mudanças que agora eu sabia que teriam que ocorrer em mim.

À medida que continuava orando, percebi a maneira ridícula com que estava me comportando. Eu me lembrava vagamente das transgressões que tinha escrito para Bill. Era uma lista completamente absurda. Não havia nada de tão horrível ou imoral nela. Na verdade, eu havia sido abençoada com um bom homem – não um homem perfeito, mas um bom homem.

Meus pensamentos recuaram até cinco anos atrás. Eu havia feito um voto a Bill. Eu o amaria e o honraria na saúde ou na doença. Estaria com ele para o melhor e para o pior. Eu havia dito essas palavras na presença de Deus, da minha família e dos nossos amigos. E hoje, pela manhã, estava pronta para abandoná-lo por causa de aborrecimentos triviais. Neste momento peguei o carro e voltei à casa de meus pais. Eu estava maravilhada de como me sentia tão diferente de quando havia chegado da primeira vez, de manhã, para encontrar minha mãe. Agora me encontrava em paz; sentia-me agradecida e aliviada.

Quando peguei meu filho de volta, senti-me alarmada ao pensar em como estava prestes a fazer uma mudança tão drástica em minha vida. Meu egoísmo quase custara a essa criança a oportunidade de conviver todos os dias com um pai maravilhoso. Agradeci a minha mãe, e rapidamente saí porta afora, de volta para minha casa. No horário em que Bill costumava chegar do trabalho, eu já havia desfeito a mala e esperava por ele.

Um novo olhar - Eu adoraria poder dizer que Bill mudou. Mas isso não aconteceu. Ele ainda faz as mesmas coisas que “me aborrecem, me envergonham e me deixam a ponto de explodir”. Na verdade, a mudança aconteceu comigo. Daquele dia em diante, me tornei responsável não apenas por minhas ações em nosso casamento, mas também por minhas reações.

Ainda me recordo de um item da lista: Bill dormia durante os cultos. O momento em que ele começava a cochilar sempre marcava o fim do meu período de adoração. Eu acreditava que ele, de propósito, não tinha o menor interesse na mensagem – e meu pai era o pregador! Eu não me importava com o fato de Bill não ser capaz de permanecer acordado a qualquer hora por longos períodos. O tempo que ele gastava cabeceando de tanto sono eu gastava bufando de raiva.

Sentia-me envergonhada no meio da congregação. Era uma grande humilhação. Tentava imaginar por qual razão eu havia casado com esse homem. Certamente ele não merecia uma esposa tão boa quanto eu! Somente agora podia enxergar claramente como eu era. Meu orgulho estava atrapalhando uma parte muito importante da minha vida: a minha adoração.

Agora, quando Bill cochilava na igreja, eu gastava esse momento em oração e agradecimento. Desviava os meus olhos dele dormindo e de mim mesma, para concentrar o meu olhar apenas em Deus. Em vez de deixar a igreja furiosa, passei a sair cheia de alegria.

Não demorou muito até que Bill percebesse a diferença. Ele comentou durante um almoço de domingo: “Você parece estar gostando mais dos cultos ultimamente. Eu já estava começando a pensar que você não gostava do pregador.” Meu instinto imediato seria contar-lhe como ele havia arruinado tantos cultos que assisti. Mas, ao contrário, aceitei seu comentário sem erguer minhas defesas.

REFAZENDO A LISTA!

Tenho refeito essa lista muitas vezes ao longo dos anos. Continuo pedindo perdão a Deus pelo meu comportamento patético e sabedoria para vivenciar o meu casamento. Quinze anos depois desta experiência, Bill, aos 49 anos, foi diagnosticado como portador do Mal de Alzheimer. Ele teve que abrir mão de seu trabalho como professor, e assumi o sustento da família, o que nos levou a dias de muitas tentativas e noites de muita preocupação.

Observá-lo lutando para manter suas habilidades básicas diárias tem sido uma grande inspiração tanto para mim quanto para nossos filhos. Precisamos depender de nossa fé para crer que Deus está no controle – especialmente quando sentimos não ter controle algum da situação. Temos procurado na Bíblia as respostas para estas questões difíceis de entender. Gastamos nosso tempo com emoções que vão desde a raiva até a tristeza. Perguntamos-nos, “Por quê?”. Nesses momentos, clamamos a Deus e pedimos que nos dê a paz que excede a todo entendimento.

Lamentavelmente, existem dias em que minha paciência está quase esgotada mesmo sabendo que Bill não pode evitar certas coisas que me irritam. Então, percebo a minha responsabilidade em reagir com o amor que Deus tem me mostrado. Clamo a Deus e peço que ele ame Bill através de mim – porque sei que não sou capaz de amar Bill da maneira que Deus o ama.

Agradeci a Deus muitas vezes por ter uma mãe que foi minha mentora espiritual. Embora tenha certeza de que se sentiu tentada a fazê-lo, naquele dia mamãe não me passou um sermão ou me deu sua opinião sobre o meu comportamento. O que ela fez foi conduzir-me a descobrir a verdade que salvou o meu mais precioso bem: meu casamento. Se não tivesse aprendido a reagir como uma esposa cristã aos pequenos problemas de Bill, eu jamais seria capaz de reagir de maneira adequada aos grandes problemas que hoje enfrentamos.

Ao chegar em casa outro dia, meu filho me perguntou o seguinte:“Mãe, o que vamos fazer quando papai não se lembrar mais de nós?”.“Bom, nós vamos nos lembrar de quem ele é. Lembraremos-nos do pai e do marido que ele foi. Vamos nos lembrar de tudo que ele nos ensinou e da maneira maravilhosa com que ele nos amava”, respondi.

Depois que meu filho saiu da sala, fiquei pensando neste homem que amou sua família e o seu Deus. Sorri comigo mesma: muitas das minhas lembranças mais vívidas eram daqueles pequenos hábitos irritantes que me levaram a fazer uma lista de defeitos anos atrás.

Becky Zerbe é a autora de “Laughing with My Finger in the Dam”, e é casada com Bill há 29 anos.

A importância do deserto

Ele está gritando no deserto: Preparem o caminho para o Senhor passar! Abram estradas retas para Ele" (Mc 1:3)

O maior de todos os profetas, João Batista, escolheu desenvolver o seu ministério no deserto. Creio que a escolha foi baseada numa direção divina, que tinha como objetivo fazer com que, tanto João, quanto o próprio povo, tivessem experiências significativas com Deus. Sobre as bênçãos decorrentes do deserto, é que queremos falar nesta ocasião.

1. Um Lugar Para Ouvir a Deus 

O deserto, para João Batista, representava um lugar especial onde teria condições de se afastar das distrações desta vida, a fim de poder ouvir as ordens de Deus.
Todos nós vivemos num mundo agitado, onde nos vemos, muitas vezes, obrigados a correr para cima e para baixo tentando cumprir nossas agendas diárias; mas nem sempre nos damos conta de que tal agitação pode nos distanciar daquele lugar de comunhão, no qual podemos ouvir a suave voz de Deus.

Nestas horas é que percebemos o quanto necessitamos tomar a decisão de procurar o "deserto nosso de cada dia", para que ali Ele fale de maneira que possamos ouví-Lo, sem as interferências que, naturalmente, nos rodeiam todos os dias.
O nosso deserto pode significar um quarto fechado para oração, um tempo recolhido à sós com Deus, ou apenas um lugar e um tempo, quando estar em Sua presença é a coisa mais importante para nós.

Se deixarmos de ouvir a Deus em nosso caminhar diário, correremos o risco de perder a direção, a visão e o propósito maior para nossa existência. Por isso, precisamos ouví-Lo.

2. Um Lugar de Renúncia

O texto bíblico mostra que as multidões partiam para o deserto a fim de se encontrar com João e ouvir sua mensagem. Com isso, cada um estava deixando de lado sua casa, seu compromisso, seu conforto, seu trabalho. Tal atitude representava renúncia e despojamento da velha estrutura de vida rotineira, em busca de algo que eles consideravam ser importantes para suas vidas. Cada um estava demonstrando com esse comportamento, a disposição de renunciar algo de valor para obter o que era ainda mais precioso.

Essa experiência nos ensina a não esperar a bênção "em domicílio", mas a valorizá-la a ponto de seguir em sua busca.
Os que não estavam dispostos a deixar tudo e partir para o deserto, também não estariam dispostos a deixar posturas erradas para assumir um compromisso com Deus.

Não queremos, com isso, dizer que precisamos "comprar" a bênção de Deus, anulando, assim, a graça que há em Cristo Jesus. É claro que todas as bênçãos nos são concedidas pela graça, e não pelo esforço humano. No entanto, nossas atitudes externas demonstram a intensidade do desejo do nosso coração.

3. Um Lugar Desprovido De Religiosidade

Cremos que ao pregar o Evangelho de Deus no deserto, João Batista estava promovendo a ruptura com a hipocrisia dos líderes religiosos de sua época, que dava mais valor às suas vestimentas sacerdotais e objetos sagrados, do que fazer verdadeiramente à vontade de Deus. Muitos queriam impressionar o povo com uma aparência de piedade, mas seus corações estavam vazios de Deus e da sua unção. João Batista chocava a multidão, por que suas vestes não eram semelhantes às de um religioso. Sua comida e sua habitação eram totalmente diferentes do convencional. Mas a sua vida expressava tremendo poder e unção do Alto.

Contudo, isso cremos que Deus estava querendo incutir na mente das pessoas, que elas deveriam estar preparadas para receber algo diferente do habitual. O objetivo era o de ajudar o povo a romper com aquela religiosidade infrutífera para que pudesse receber de Deus a verdadeira mensagem, totalmente desprovida de religiosidade, o que faria toda diferença em suas vidas.

Conclusão: O deserto no ministério de João Batista foi um lugar especial onde ele e o povo puderam separar-se para ouvir a voz de Deus, de forma mais clara. Para receberem a mensagem do Altíssimo, as pessoas tiveram de deixar o conforto do lar, demonstrando interesse de renunciar coisas importantes por algo de maior valor: a Palavra de Deus.

João Batista vestia-se de forma diferente dos religiosos da época, passando sempre a mensagem de que a verdadeira transformação procede de dentro para fora, e não o contrário, por meio de uma verdadeira atitude de arrependimento.

Separe-se agora um pouco, a fim de ouvir a voz de Deus no seu coração.
Mesmo durante a semana, escolha lugares de menor movimento para que ali você possa ter condições de discernir em seu coração, o que Ele tem para sua vida. 


Palestra Para Casais, Escola de Lideres Amovc

Escola de Lideres Amovc

Bem-vindos à Escola de Líderes  Amovc


Para auxiliar todos que necessitam construir um programa de desenvolvimento e formação de lideranças, criamos um sistema que permite a esolha de diversos temas pré-selecionados para capacitar pessoas no papel de líderes, dentre diversos aspectos que consideramos essenciais.

A Escola de Líderes visa formar líderes de êxito para a Obra de Deus despertando-os para sua liderança. Sua missão é capacitar cada líder para que transforme a nossa geração por meio de conhecimento da vida cristã, bem como os ensinamentos práticos para o exercício da liderança. 
Reconhecendo que precisamos de uma cobertura espiritual.
Pr. Zaqueu Medeiros & Pra. Marlene Medeiros
Conferencista na área de família